A docente alegava ter sofrido danos morais após ser exposta e ofendida em vídeos publicados nas redes sociais do político.
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Em primeira instância, a decisão foi de que, além da indenização, os vídeos deveriam ser excluídos. O prefeito recorreu e, na Segunda Câmara Especial de Enfrentamento de Acervos, o entendimento foi de que a denúncia não era procedente.
A professora integrava um grupo de docentes da Universidade Federal da Fronteira Sul que fez uma denúncia de possíveis abusos na condução de internações involuntárias de pessoas em situação de rua em Chapecó.
A Justiça analisou que a manifestação feita pelo prefeito, por mais que tenha usado “vocabulário pobre e desabrido”, se mantém no campo da liberdade de expressão e não configura discurso de ódio.
Chapecó